domingo, 2 de fevereiro de 2014

Números Romanos



       A civilização romana teve um grande desenvolvimento no período de 753 A.C. a 476 D.C.  O sistema romano de numeração chegou   aos nossos dias, sendo usado, por exemplo, na numeração de capítulos de livros, na nomeação de papas e reis, em mostradores de relógios etc.
      Acredita-se que alguns símbolos romanos inicialmente representavam a imagem dos dedos da mão. Com o passar dos anos foi atribuído letras do próprio alfabeto com valores correspondentes.
Regras: 


Os símbolos I, X, C e M são os únicos que podem ser repetidos, tendo seus valores adicionados. Isso pode ocorrer no máximo três vezes
  • II = 1 + 1 = 2
  • XX = 10 + 10 = 20
  • XXX = 10 + 10 + 10 = 30
Quando dois números diferentes vinham juntos e o menor vinha antes do maior, subtraíam os seus valores:
  • IV = 4;  porque 5 - 1 = 4
  • IX = 9;  porque 10 – 1 = 9
  • XC = 90;  porque 100 – 10 = 90
Se o número maior vinha antes do menor, eles somavam os seus valores:
  • VI = 6; porque 5 + 1 = 6
  • XXV = 25; porque 20 + 5 = 25
  • XXXVI = 36; porque 30 + 5 + 1 = 36
  • LX = 60; porque 50 + 10 = 60
Por exemplo, para ler um número como MCDV, veja os cálculos que os romanos faziam:
Em primeiro lugar buscavam a letra de maior valor: M = 1.000
  • Como antes de M não tinha nenhuma letra, buscavam a segunda letra de maior valor: D = 500
  • Depois tiravam de D o valor da letra que vem antes: D – C = 500 – 100 = 400
  • Somavam 400 ao valor de M, porque CD está depois e M: M + CD = 1.000 + 400 = 1.400
  • Sobrava apenas o V.
Então:
MCDV = 1.400 + 5= 1.405

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