A civilização
romana teve um grande desenvolvimento no período de 753 A.C. a 476 D.C. O sistema romano de numeração chegou aos
nossos dias, sendo usado, por exemplo, na numeração de capítulos de livros, na
nomeação de papas e reis, em mostradores de relógios etc.
Acredita-se que
alguns símbolos romanos inicialmente representavam a imagem dos dedos da mão. Com
o passar dos anos foi atribuído letras do próprio alfabeto com valores correspondentes.
Regras:
Os símbolos I, X, C e M são os únicos que podem ser
repetidos, tendo seus valores adicionados. Isso pode ocorrer no máximo três
vezes
- II = 1 + 1 = 2
- XX = 10 + 10 = 20
- XXX = 10 + 10 + 10 = 30
Quando
dois números diferentes vinham juntos e o menor vinha antes
do maior, subtraíam os seus valores:
- IV = 4; porque 5 - 1 = 4
- IX = 9; porque 10 – 1 = 9
- XC = 90; porque 100 – 10 = 90
Se o
número maior vinha antes do menor, eles somavam os seus valores:
- VI = 6; porque 5 + 1 = 6
- XXV = 25; porque 20 + 5 = 25
- XXXVI = 36; porque 30 + 5 + 1 = 36
- LX = 60; porque 50 + 10 = 60
Por
exemplo, para ler um número como MCDV, veja os cálculos que os romanos
faziam:
Em
primeiro lugar buscavam a letra de maior valor: M = 1.000
- Como antes de M não tinha nenhuma letra, buscavam a segunda letra de maior valor: D = 500
- Depois tiravam de D o valor da letra que vem antes: D – C = 500 – 100 = 400
- Somavam 400 ao valor de M, porque CD está depois e M: M + CD = 1.000 + 400 = 1.400
- Sobrava apenas o V.
Então:
MCDV = 1.400 + 5= 1.405
MCDV = 1.400 + 5= 1.405
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